Me parece que eles exercitaram demasiadamente sua criatividade, fazendo algo não muito prático. Mas, ainda assim é uma idéia que chama a atenção.
É bom lembrar que o ser humano desenvolve sintomas de depressão após períodos sem contato com a luz solar natural.
por grupo ROMA
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A definição de arranha-céu precisou ser reformulada depois da criação do projeto Earthscraper, do escritório BNKR Arquitectura. O conceito consiste em um prédio em forma de pirâmide invertida, enterrado sob a praça “Zócalo”, uma das maiores do mundo, com 57.000 metros quadrados, na Cidade do México.
A proposta foi finalista em uma competição de arranha-céus, promovida pela revista eVolo no ano passado. A ideia dos autores era apresentar uma alternativa para o atual problema da falta de espaço para construir novos edifícios na capital mexicana.
Com um centro histórico a ser preservado e limitações para erguer prédios novos, a ideia de fazer o “arranha-terra” não pareceu tão absurda. Afinal, a arquitetura asteca restante precisa sobreviver em meio aos prédios mais modernos erguidos do último século para cá.
O projeto do Earthscraper lembra a pirâmide de vidro no centro do museu do Louvre, em Paris, mas com proporções muito maiores. Ele tem 775.000 metros quadrados e é dividido em 55 andares.
Os dez primeiros formariam um museu sobre a era pré-Colombiana, os dez intermediários seriam dedicados ao comércio a à moradia e, na parte mais subterrânea, ficariam outros 35 andares ocupados por escritórios.
Para parecer menos claustrofóbico, o edifício teria o centro oco para que todos os lugares tivessem luz natural e ventilação. Sem querer impedir as atividades da praça Zócalo, onde são realizados shows, manifestações, paradas e outros eventos, os arquitetos projetaram um teto (que também é piso) de vidro, que também daria aos habitantes subterrâneos uma dimensão do que está acontecendo na superfície.
Como conceito realmente é bastante provocativo... resta saber se é factível!
ResponderExcluirE outra, atenção ao grupo, quero um resumo e uma apreciação do grupo da obra, não a cópia da matéria original!